Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães,
um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê
de tanto zelo com aquela criatura.
Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou
que aquela mulher teria o papel de mãe,
pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa,
desde leves machucados até namoro terminado.
Que tivesse noções básicas de enfermagem
e fosse catedrática em medicina da alma.
Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e
colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem
firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.
Um modelo delicado, com certeza,
mas resistente, capaz de resistir ao vendaval
da adversidade e proteger os filhos,
de superar a própria enfermidade em benefício
dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor
mas ainda assim insistir para que o filho parta
em busca do que lhe constitua a felicidade
ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais
para os dias da alegria e os da tristeza,
para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar
para os bebes e tivesse sempre as palavras certas
para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor.
Que cantassem poemas de exaltação
à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe!!! ACHEI MUITO LINDA E COPIEI
um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê
de tanto zelo com aquela criatura.
Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou
que aquela mulher teria o papel de mãe,
pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa,
desde leves machucados até namoro terminado.
Que tivesse noções básicas de enfermagem
e fosse catedrática em medicina da alma.
Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e
colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem
firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.
Um modelo delicado, com certeza,
mas resistente, capaz de resistir ao vendaval
da adversidade e proteger os filhos,
de superar a própria enfermidade em benefício
dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor
mas ainda assim insistir para que o filho parta
em busca do que lhe constitua a felicidade
ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais
para os dias da alegria e os da tristeza,
para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar
para os bebes e tivesse sempre as palavras certas
para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor.
Que cantassem poemas de exaltação
à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe!!! ACHEI MUITO LINDA E COPIEI
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