A primeira semana após a cirurgia, o Gabriel reagiu muito bem... começou ate se desenvolver um pouquinho, mas com 6 dias começou um choro constante, a principio pensei q fosse os pontos q haviam começado a inflamar, só q eles foram retirados e o choro só aumentava a cada dia, a partir dai começou uma rotina de exames, médicos, e rotinas de remédios para aliviar a dor q só aumentava, no dia 02 de Outubro ele parou d mamar e começou a ter vómitos, teve q ser internado novamente dessa vez com pneumonia, passou trez dias mas ficou td bem...
Ele foi batizado.... e entreguei meu filho nas mãos de DEUS, pois descobri q não sou ninguém, e que eu não podia fazer nada pelo meu filho, a não ser amar muito, dar apoio a ele e mostrar q ele podia contar com essa mãe apesar de td.... e tbem podia pedir a DEUS q intercedesse por ele e que livra- se meu filho daquela dor, e que iluminasse um medico q se importasse com ele, e não o tratasse como mas um menininho q não vai ter uma vida longa... q luta por ele era em vão..
jamais achei q seria em vão, sempre pensei q o teria comigo por muitos anos...
e acho q por pensar assim q nao desisti dele... e apreendi a ter uma paciencia q nen eu sabia q existia.... passava noites sem dormir, havia dias q o choro era tao intenso, q eu me deseperava por dentro, levava aos medicos q simplismente diziam..." seu filho e uma criança especial, e vc precisa apreender a conviver com isso, essa valvula e um organismo estranho dentro dele e por iss choro era tao constante," eu nao conseguia aceitar, se a valvula era para solucionar o problema o pq ele chorava tanto e nada conseguia fazer ele parar... sei q era dificil, mas outras crianças com hidro q conheci choravam antes da cirurgia, e depois ficavam normais, e felizes...
os movimentos ficavam cada vez mais paralizado... seus braçinhos foram travando, havia dias q era quase impossivel passar uma roupa em seus bracos, era td forçado... ele passou a resistir a td, e nao aceitava q outras pessoas nem brincassem com ele, notei q ele nao gostava d lugares com pouca claridade, nao podia brincar de balançar, e quanto menos movimentasse a kbeça dele, menos ele chorava, dormir era so em uma posiçao, dar mamadeira estava cada vez mais complicado, e cada dia ele mamava menos,
ele se tornava a cada dia mais complicado, nen eu conseguia entender aquela criaturinha tao linda e perfeita.
e achoq d tanto ver ele chorar, nao conseguia força-lo a nada, se alguem o pegasse em seu primeiro gemidinho eu ja o tomava de volta, fui me tornado uma mae, dessas q todos odeiam, q nao deixam ninguem por a mao em seus filhos...
apreendi a conviver com o choro, e descobri maneiras de agradar aquele molekinho... o choro nao parava, mas começei a aceitar q podia ser realmente falta de costume com a valvula, o tempo foi passando, continuei levando ele aos medicos.... que nao falavam nenhuma novidade, a nao ser q td aquilo era normal, para uma criança com hidro... e q so o tempo podia dar as respostas q eu procurava, e q nao adiantava comparar meu filho com outras crianças... mesmos as q tinham o mesmo problema, pois cada caso é um caso... ele estava reagindo bem, o caso dele nao era simples e ele estava superando as expectativas... isso era importante...
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